Dia da Mentira: Princípios do Mal por Lúcia Helena e palavras do Guia de Eva Pierrakos
GENTE QUERIDA DESSA NOSSA C🌀MUNIDADE C🌀RE
Ontem nós aqui no ocidente e em alguns outros lugares, nos encontramos na Passagem, na Ressurreição. Foi Páscoa.
Hoje nós chamamos esse dia primeiro de Abril – Dia da Mentira.
Então, dentro de nosso processo evolucionário Core Energetics, convocamos umas Gotas da Sabedoria do Guia canalizado por Eva Pierrakos sobre a Meia Verdade como um dos princípios do Mal. Estamos nas gotas adaptadas da palestra e em itálico, trechos do Guia.
Para quem quiser prosseguir, estudar a palestra 248, vai ser também o encontro com Jesus Cristo. Ele é a manifestação humana de Deus. Ele é o Cristo cósmico que transcende todas as contendas humanas, o separatismo e a atitude de “eu contra você”. Ele nada tem a ver com a imagem de massa de Jesus Cristo que falei na última palestra.
A sabedoria do Guia canalizado por Eva Pierrakos nos traz que o Poder do Mal foi totalmente reconhecido pelos seres humanos durante milênios. As manifestações, efeitos e intervenções estavam claras, havia um conhecimento do invisível tanto da parte do poder do luminoso quanto da parte do poder do mal.
O Guia nos lembra que com o passar do tempo aconteceu uma desconexão do invisível, que passou a ser entendido pelos detentores do poder político, material e científico como Superstição. A desconexão, em si, é uma manifestação do mal.
Como tudo neste plano tem dois lados, houve um crescimento da autorresponsabilidade já que os seres humanos já não tinham entidades do mal para culpar por seus desvios emocionais, mentais, atos e reações negativas. O olhar dirigido para o interior foi surgindo como alternativa para a transformação da negatividade.
O que foi ridicularizado como Superstição era realmente uma meia verdade
É um tipo de Superstição quando a responsabilidade pelo destino de alguém é totalmente delegada apenas a forças externas, sem considerarmos a Jornada da Alma.. Novamente convocamos a dualidade para o fato das forças invisíveis existirem e exercerem algum grau de ingerência no todo de nosso atuar e existir. Estamos num tempo de acolhermos mais amplamente, para além da superfície, que somos um campo eletromagnético que exerce atração de acordo com os níveis de seu eu interior.
Segundo nos trouxe o ensinamento canalizado por Eva Pierrakos, existem três princípios básicos do Mal.
A intenção de destruir e infringir sofrimento a qualquer custo é seu primeiro princípio/ Crueldade.
O resultado da dualidade extrema, da grande separação entre o eu que executa e consuma o sofrimento e a vítima do sofrimento é de uma dimensão tal que surge, naquele que efetiva a crueldade, a ilusão de não ser contaminado pelos efeitos resultantes de suas ações.
A Ilusão do Mal aqui neste primeiro princípio brota da ausência de conhecimento e percepção que a dor do outro ser humano tem ressonância entre os seres e a dor d@ outr@ é sua dor. A energia que nutre essa dinâmica vem da excitação e prazer negativo ao criar aniquilação, sofrimento e dor.
O segundo princípio é o Materialismo, que vai além da esfera terrestre até o lugar muito mais condensado que nossa matéria terrestre, um estado morto onde matéria grossamente condensada é a única realidade.
Nos últimos séculos o segundo princípio tornou-se mais preponderante e resultou numa realidade alienada na qual a humanidade se orgulha de seu estado avançado porque a ênfase na matéria de fato provocou grande progresso tecnológico e também uma percepção nos seres humanos de serem avançados e entenderem-se como única e maior realidade.
O terceiro princípio do mal é pouco conhecido ou reconhecido de forma vaga como um subproduto e não como um princípio poderoso em si.
É o princípio da confusão da distorção e da Meia Verdade.
Inclui chamar de verdade um pedaço onde o todo não cabe ou não se aplica, assim a verdade se transforma sutilmente em mentira sem que se consiga percebê-la facilmente como tal, porque pode se apresentar até sobre uma fachada de verdade inatacável.*
O resultado é uma confusão que não é apenas uma arma extremamente eficiente do mal e sim o próprio princípio do mal.
(Nota de rodapé, sobre fachada de verdade: * fake news como as palavras dos últimos anos – as notícias vão além de serem verdadeiras ou falsas, e sim, são apenas uma versão das tantas versões da realidade; uma versão historicamente contextualizada, construída por alguém que direciona o foco por seus interesses, identidades e subjetividade.)
Entretanto, o terceiro princípio do mal é pouco conhecido e apesar de reconhecido de forma
vaga, talvez como um subproduto do mal, raramente é percebido como um princípio poderoso em si.
Será fácil ver, amadas pessoas, o quanto é importante que a gente compreenda isso agora.
Vamos perceber, como nos convoca a sabedoria do Guia, que nosso próprio eu inferior, na sua intencionalidade negativa, contém todos os três princípios do mal. Apenas quando a gente se der conta disso, de forma clara, poderemos reconhecer que quando as forças do Mal desejam nos destruir e nos trazem dor, elas desejam criar a ilusão de que estamos separados e isolados e de que não existe Deus nem qualquer vida além da vida do seu corpo atual.
Finalmente elas desejam nos levar ao questionamento da sanidade com confusão, divisões dualísticas, meias-verdades e sutis distorções que não conseguimos definir claramente.
Reconhecer tudo isso é de enorme valor. Vocês não podem lidar com um inimigo cuja existência ignoram e cujas armas não conhecem nem reconhecem suas ferramentas.
Também deve ser compreendido que esses princípios sempre coexistiram, sendo que um pode ter se manifestado mais intensamente num período da história e/ou durante certas fases de nossa vida como individualidade. Características e inclinações pessoais determinam qual desses três princípios é mais compatível com seja qual for a questão
Finalmente elas desejam nos levar ao questionamento da sanidade com confusão, divisões dualísticas, meias-verdades e sutis distorções que não conseguimos definir claramente.
Reconhecer tudo isso é de enorme valor. Vocês não podem lidar com um inimigo cuja existência ignoram e cujas armas não conhecem nem reconhecem suas ferramentas.
Também deve ser compreendido que esses princípios sempre coexistiram, sendo que um pode ter se manifestado mais intensamente num período da história e/ou durante certas fases de nossa vida como individualidade. Características e inclinações pessoais determinam qual desses três princípios é mais compatível com seja qual for a questão.
Vamos examinar como a interação dos três princípios pode atuar.
A confusão e a distorção da realidade – fazendo da mentira uma verdade e da verdade uma mentira – criam um entorpecimento em direção à realidade da vida cósmica que podem ser sentidos profundamente na alma de qualquer ser humano na presença da verdade e da clareza. Esse entorpecimento, criado como proteção ao sofrimento, a partir da criança que vivenciou abandono após o trauma de se sentir rejeitada, inevitavelmente inflige dor e sofrimento da mesma forma que a mentira vem a infligir dor e sofrimento.
Se você experimentar examinar qualquer um dos três princípios que esteja mais predominante em uma manifestação individual ou coletiva, você vai perceber que eles coexistem e se reforçam um ao outro.
A confusão e a meia verdade são um resultado do terceiro princípio que fomenta o segundo princípio o qual por sua vez definitivamente causa o primeiro princípio.
Quando estas questões estão misturadas com as emoções pessoais que pertencem ao reino da escuridão e essas emoções pessoais não são reconhecidas em sua habilidade de tingir a visão e a percepção então o indivíduo se torna alvo de um ou de todos os três princípios do mal.
A crueldade poderá estar escondida sob o disfarce de direito de expressar seus sentimentos enquanto na realidade maledicência e distorção são ferramentas da crueldade, de provocar o mal. A separação da realidade mais profunda os tornará cegos ao verdadeiro significado dos acontecimentos. A confusão será violenta e a verdade será usada para mentir e as mentiras serão chamadas de verdade.
Aqui o convite evolucionário é usarmos a Boa Vontade para vermos a Verdade.
Vejam tanto a verdade dos motivos escondidos de seu eu inferior, a verdade da boa vontade do seu eu superior e o prazer negativo que os faz persistir na direção destrutiva trazendo nuvens de dor a vocês próprios e aqueles ao seu redor.
O guia canalizado por Eva Pierrakos nos trouxe essa chave para o Reino Interno.
A chave é levantar questões pertinentes.
A primeira questão deveria ser: Qual é a verdade aqui? Quero saber a verdade real.
A segunda questão é:. Quero conhecer a verdade sobre esta ou aquela questão?
O esclarecimento virá quando a verdade for realmente desejada mesmo que neste momento parte da verdade seja o fato de que vocês ainda não desejam a verdade mas desejam atacar culpar e ver algo e as pessoas da pior maneira.
O papel do indivíduo nesta batalha em qualquer nível que isso se dê depende da sua escolha, escolha consciente deliberada de onde quer estar.
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A canalização finaliza com:
Sejam abençoad@s
escolham esse caminho.
(…) E, complementando, sobre a Imagem de Massa de Jesus Cristo, tbm gotas…..💦
Muitas vezes Jesus Cristo é identificado com uma moralidade rígida e uma negação dos sentimentos, da sexualidade, da autonomia, da forte energia que gera agressão positiva e auto afirmação. Cristo é descrito como uma figura mansa, passiva, assexuada que exige o mesmo tipo de autonegação distorcida de todos aqueles que quiserem seguir Seus passos. Por um lado Cristo é descrito como amor, verdade, sabedoria, salvação ,bondade e serviço ao Criador e Seu plano.
Por outro lado essa descrição é complementada pela negação que aniquila a pessoa dos valores, energias e expressões humanas intrínsecas. Essa é a imagem de massa do cristianismo!
Lucia Helena
Diretora Geral Core Energetics